"A liberdade do nosso ego não repousa na escolha das cartas, mas na descoberta ou no desenvolvimento das melhores táticas possíveis, em termos das cartas que por acaso temos nas mãos, contra nosso admirável antagonista, o Self, nosso ser oculto e básico, do qual nosso 'eu' parece ser apenas uma estrutura temporária e passageira, mas uma estrutura que é levada e impelida a dar o melhor de si mesma, a jogar para ganhar e, de fato, por sua própria vida" (Whitmont, A Busca do Símbolo, p. 228)
sábado, 2 de abril de 2011
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